"Nós, humanos, somos seres socialmente inteligentes e por isso muito bons em dar assistência a quem precisa. Mesmo sem palavras somos capazes de adivinhar as intenções de uma pessoa e ajudá-la a alcançar os seus objectivos. Será que existem mecanismos especiais no nosso cérebro que nos dotam desta capacidade? Se conseguirmos desvendar esses mecanismos, será que os podemos implementar em máquinas e deste modo construir robots que, tal como nós, sejam capazes de perceber intenções e dar assistência de uma forma pró-activa e inteligente?"
Foi a estas questões que Estela Bicho, Professora Associada do Departamento de Eletrónica Industrial e investigadora do ALGORITMI deu resposta em mais uma conferência Ciência Viva, intitulada Os Robôs como Assistentes Inteligentes. A docente falou, ainda, do robô desenvolvido pela sua equipa com base nestas perguntas, e que é considerado um caso de sucesso da Investigação Científica e Tecnológica na Europa.
O tema da conferência, que decorreu no final do mês de novembro, assinalou a Semana Europeia da Robótica, que este ano coincidiu com a Semana da Ciência e da Tecnologia, explicou, em comunicado, o Pavilhão do Conhecimento. Abordou, assim, a questão fundamental de saber se o facto de conseguirmos desvendar os mecanismos cerebrais que nos tornam socialmente inteligentes irá permitir, um dia, a construção de robôs que percebam as nossas intenções e nos possam ajudar de forma pró-activa.
Foi a estas questões que Estela Bicho, Professora Associada do Departamento de Eletrónica Industrial e investigadora do ALGORITMI deu resposta em mais uma conferência Ciência Viva, intitulada Os Robôs como Assistentes Inteligentes. A docente falou, ainda, do robô desenvolvido pela sua equipa com base nestas perguntas, e que é considerado um caso de sucesso da Investigação Científica e Tecnológica na Europa.
O tema da conferência, que decorreu no final do mês de novembro, assinalou a Semana Europeia da Robótica, que este ano coincidiu com a Semana da Ciência e da Tecnologia, explicou, em comunicado, o Pavilhão do Conhecimento. Abordou, assim, a questão fundamental de saber se o facto de conseguirmos desvendar os mecanismos cerebrais que nos tornam socialmente inteligentes irá permitir, um dia, a construção de robôs que percebam as nossas intenções e nos possam ajudar de forma pró-activa.